Lockdown em Xangai derruba e-commerce e atrapalha consumidores

Fujian 01 02 2020 Um médico verifica a temperatura corporal de uma mulher em um hospital em Fuzhou, província de Fujian, no sudeste da China,. Várias medidas são tomadas na China para combater o novo coronavírus.foto Gov Cn

Xangai ostentava um dos serviços de entrega mais eficientes do mundo. Com um smartphone em mãos, os consumidores encontravam nos aplicativos os alimentos e os mantimentos que desejavam. Os produtos eram entregues rapidamente, em até 30 minutos.

Mas um novo lockdown foi imposto à megacidade chinesa, cuja população ultrapassa 25 milhões de habitantes. Essa rede de aplicativos, construída com tecnologia sofisticada e sustentada por milhares de entregadores, entrou em colapso depois das medidas restritivas impostas pelo Partido Comunista da China (PCC), que pretende controlar um surto de covid-19 em Xangai.

Desde a imposição das políticas de isolamento, a facilidade foi substituída pelo pânico. Isso porque os cidadãos não sabem se encontrarão produtos básicos nos supermercados, como papel higiênico, alimentos enlatados, macarrão instantâneo e arroz. Em razão das medidas restritivas, as cadeias de produção foram parcialmente interrompidas.

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