PGR não vê crime de Bolsonaro por insinuar que TSE conta votos em ‘sala secreta’

A Procuradoria-Geral da República (PGR) recomendou que o Supremo Tribunal Federal (STF) não abra uma investigação contra o presidente Jair Bolsonaro por ele ter acusado o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de apurar os votos das eleições em uma “sala secreta” e cobrado a atuação das Forças Armadas no processo eleitoral, fazendo uma checagem do resultado das urnas. 

Em um evento no Palácio do Planalto em abril deste ano, Bolsonaro teceu declarações que levantaram suspeitas sobre o sistema eletrônico de votação, ao fazer referência a uma suposta sala secreta que centralizaria a apuração dos votos. “Meia dúzia de técnicos dizem ali no final: ‘Olha, quem ganhou foi esse'”, ponderou o presidente.

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