Romeu Zema (Novo) foi reeleito, no primeiro turno, governador de Minas Gerais. Em 2018 ele derrotara
Fernando Pimentel (PT), já no primeiro turno, e ganhou de Antônio Anastásia (PSDB), no segundo turno,
com uma verdadeira avalanche de votos. E tudo isso sem antes ter concorrido a qualquer cargo público.
Sóbrio, Zema fez um governo de recuperação do Estado de Minas, que havia sido deixado com economia
arrasada (como é comum em gestões do PT) pela administração anterior de Fernando Pimentel, homem de
Lula em Minas Gerais.
São de Zema as seguintes palavras:
“Eu tenho obrigação de fazer um segundo governo melhor do que o primeiro, porque estamos já
com a casa arrumada, diferentemente de quatro anos atrás. Estamos com a dívida sob controle,
diferente de quatro anos atrás, quando nós tínhamos folha de pagamento atrasada, quando nós
tínhamos falta de medicamento na rede pública”.
Pois bem, eis a grande notícia para os que prezam a decência na administração pública: Romeu Zema
declarou apoio a Jair Bolsonaro no segundo turno. A notícia é alvissareira dada a importância de Minas
Gerais como colégio eleitoral. Mas era esperada, porque não se podia imaginar Zema apoiando o corrupto
candidato do partido que destroçou a economia de Minas.
De novo, são suas palavras:
“Não poderia também deixar, neste momento, de colocar as nossas divergências de lado. Eu
sempre dialoguei com o presidente Bolsonaro, sabemos que em muitas coisas convergimos e em
outras, não. Mas é um momento em que o brasil precisa caminhar para frente e eu acredito muito
mais na proposta do presidente Bolsonaro do que na proposta do adversário [Lula], que teve
uma gestão desastrosa que ARRUINOU o estado de Minas”. (Aqui Zema se refere ao trágico
governo de Fernando Pimentel (PT) em Minas Gerais. Desculpem o pleonasmo; todo o governo
do PT é trágico.)
Continua Zema:
“Há uma divergência muito grande entre discurso, efetividade e prática. Estou aqui hoje para
declarar o MEU APOIO À CANDIDATURA DO PRESIDENTE BOLSONARO porque eu,
mais do que ninguém, HERDEI UMA TRAGÉDIA.”
Certamente que os brasileiros honestos e não acometidos de imunização cognitiva – induzida pela lavagem
cerebral induzida pelas esquerdas -, concordam com estas palavras de Romeu Zema. Elas se ajustam de
forma perfeita ao que venho dizendo há meses, desde que passei a apoiar, ostensivamente, a reeleição de Jair
Bolsonaro.
Eu nunca fui, nem sou bolsonarista. Sou brasileiro, amo a integridade moral e odeio (sim, odeio) a
desonestidade pessoal e a corrupção pública. De novo, odeio o que Lula e seus asseclas representam de
nocivo, de corrosivo, de deletério e de imoral para o Brasil. Esta não é uma postura nova: sempre a ostentei e
desde que pressenti o perigo da corrupção institucional voltar com Lula ao Brasil, passei a militar em favor
da reeleição de Jair Bolsonaro.
Recebo, pois, com alma lavada, o apoio de Romeu Zema à candidatura de Jair Bolsonaro. Recebo, com mais
emoção ainda, o apoio do ínclito ex-juiz Sérgio Moro, agora Senador eleito, a Jair Bolsonaro.
Eu sempre admirei Sérgio Moro por sua competência jurídica, sua lisura e isenção de julgador e, acima de
tudo, por sua coragem moral – atributo tão em falta na arena política do Brasil. Coragem moral e patriotismo
que o leva, como como eu e Zema, a superar suas divergências pessoais e apoiar Bolsonaro à presidência da
República.
Espero que Jair Bolsonaro e os bolsonaristas de todas as horas compreendam este gesto magnânimo de
coragem moral, cheio de simbolismo, prenhe de responsabilidade e amor pelo Brasil.
Eis a mensagem de apoio a Bolsonaro de Sergio Moro:
