PADRÃO MUNDIAL DA ESQUERDA: Emmanuel Macron têm campanhas investigadas

Promotores franceses abriram investigação sobre suspeita de financiamento ilegal

As campanhas eleitorais de 2017 e 2022 do presidente francês Emmanuel Macron estão sob investigação da Procuradoria Financeira Nacional. A investigação está focada em financiamento ilegal e suspeitas de irregularidades envolvendo contratos com uma empresa de consultoria com sede nos Estados Unidos. 

A investigação foi anunciada pelo Ministério Público em um post no Twitter na quinta-feira (24). Os promotores não confirmaram que a investigação tinha como alvo as campanhas de Macron, mas disseram que estavam tentando esclarecer a questão após reportagens da mídia. O jornal francês Le Parisien sugeriu que a campanha de 2017 de Macron estava ligada à gigante de consultoria norte-americana McKinsey & Company.

O financiamento de campanha na França é estritamente controlado e o financiamento de candidaturas presidenciais por empresas privadas é ilegal. As contribuições individuais também são fortemente regulamentadas.

Embora a declaração do promotor não mencione Macron ou seu partido pelo nome, ela diz que um inquérito judicial foi aberto no final do mês passado sobre supostas “contas de campanha inconsistentes” e o subfaturamento do trabalho realizado por empresas de consultoria durante as recentes campanhas eleitorais. Macron há muito enfrenta investigação sobre seus supostos laços com a McKinsey, desde sua primeira candidatura eleitoral em 2017.

Os promotores também dizem que abriram uma investigação sobre suspeitas de favoritismo em relação a essas campanhas depois que o Le Parisien apontou “condições” suspeitas sob as quais contratos públicos foram concedidos à McKinsey pelo governo francês eleito.

De acordo com uma investigação de quatro meses liderada por senadores franceses e publicada em março, o governo assinou contratos no valor de pelo menos US$ 2,4 bilhões com empresas de consultoria desde 2018. O relatório sugere que, desde que Macron chegou ao poder em 2017, os ministérios do governo mais que dobraram. suas despesas com serviços de consultoria.

fonte: G.B

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