Em seu site oficial, a ONG Minha Criança Trans se apresenta como a primeira do Brasil “a tratar exclusivamente das questões que envolvem saúde, qualidade de vida, políticas públicas e direitos das crianças e adolescentes transgêneres”. Ela foi fundada por Thamirys Nunes, que tem um livro homônimo lançado em 2020 e afirma ser mãe de uma “criança transexual” — hoje com apenas oito anos.
“O recado é: crianças e adolescentes trans que queiram estar em esporte, de alto rendimento ou não, vocês têm essa possibilidade”, diz ele.
Para o professor, acessar o esporte é algo inexistente na escola, ambiente que também pressiona a identidade de crianças trans e adolescentes.
“Ter coletivos assim ajuda a escrever um futuro diferente para essa história de violência no esporte.”
Outro vídeo que viralizou exibe várias crianças e adultos com bandeiras do movimento transexual. Eles gritam, batem palmas e acenam para outros participantes da Parada LGBT.
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Um vídeo publicado pelo movimento Mães pela Diversidade exibe um discurso no qual um ativista diz que “meninas de 12, 13, 14 anos são expulsas do colégio por serem mulheres transexuais”.