O método do governo Lula de culpar as vítimas

Lula e o Itamaraty não citaram o Hamas quando comentaram os ataques do grupo terrorista contra Israel. Quem também se pronunciou sobre o tema foi o assessor especial internacional da Presidência da República, Celso Amorim, que disse à Folha de São Paulo que a ofensiva não se justifica, “mas não pode ser vista como um fato isolado”.

“Vem depois de anos e anos de tratamento discriminatório, de violências, não só na própria Faixa de Gaza, mas também na Cisjordânia. Isso não justifica, volto a dizer, mas o que eu vejo é que o resultado dessa atitude, do aumento dos assentamentos israelenses, é a dificuldade de avançar no plano de paz”, acrescentou Amorim.

Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:

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