Com resultados positivos, tratamento precoce é adotado em cidade catarinense

Em entrevista com o apresentador Paulo Alceu (ND), a prefeita de Rancho Queimado, na serra catarinense, Cleci Veronezi (MDB), comentou a respeito do tratamento precoce à base de Azitromicina e Ivermectina utilizado no município. Segundo a prefeita, além de eficaz, o tratamento é barato e fácil de ser entregue à população.

“Hoje mesmo fizemos o levantamento, temos um ano praticamente e o que a gente usou é irrisório, Azitromicina, Ivermectina, não deu R$50 mil, foi R$47 mil”, afirmou.

Cleci falou a respeito das estratégias adotadas no município, enquanto Santa Catarina passa por grave crise de saúde pública e tratamentos precoces vem sendo combatidos. O negacionismo contra o tratamento precoce aparece no relato da prefeita Cleci, “muitas pessoas [da Saúde] não acreditavam, não queriam o tratamento”. Para os medicamentos serem entregues à população, foi preciso enfrentar pressão de opiniões médicas.

“Foi mais ou menos dizer assim ‘nós vamos fazer, aqui vai ter, teremos essa possibilidade’, e a gente enfrentou”, comentou a prefeita a respeito dos percalços para liberação dos medicamentos. Ao fim, o Conselho criado no município aprovou o tratamento e Rancho Queimado enfrenta poucos casos de infecção por COVID-19. Muito diferente de regiões em que prefeitos cederam ao negacionismo e deixaram a população sem medicamentos.

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