Soňa Peková também afirmou que não será vacinada. Ela explica que por conta da mutação do vírus, as vacinas que estão sendo produzidas podem não ter eficácia contra as cepas que circulam agora.
A microbiologista tcheca, Soňa Peková, disse que a cepa do coronavírus que causou a segunda e a terceira onda foi projetada artificialmente. Peková explica que a nova cepa identificada na Inglaterra em dezembro de 2020 já não tem nada a ver com a primeira do início de 2020. A afirmação da especialista foi reproduzida pela edição tcheca da CNN no início de fevereiro deste ano.
Segundo a microbiologista, o normal é que ocorram mudanças ao longo do tempo entre uma cepa e outra, mas conservando características que possibilitem identificar a origem do vírus. Como cada cepa do coronavírus apresenta características distintas, isso pode demonstrar que as novas cepas não são descendentes das anteriores, “são outra coisa”. Peková observou que o coronavírus não se comporta da mesma maneira que outros vírus quando isolados. “Vai além de tudo que já vimos. É de um morcego e é modificado para infectar humanos”, acrescentou.
Soňa Peková também afirmou que não será vacinada. “Não acho que a vacina funcione. Foi desenvolvida contra algo que não existe mais”, disse. A microbiologista explica que por conta da mutação do vírus, as vacinas que estão sendo produzidas “podem ter problemas com as cepas que circulam agora”.
O interesse financeiro das farmacêuticas também faz Peková duvidar da eficácia das vacinas. Para ela, as farmacêuticas estão gastando muito e precisam ter o retorno do investimento. Além disso, afirma que na própria medicina não há experiência suficiente com vacinas geneticamente modificadas e com um design tão revolucionário como as vacinas de coronavírus.
“Não sabemos o perfil de segurança [das vacinas] a longo prazo. Eu não teria medo de tantos efeitos imediatos, mas daqueles que podem ocorrer de cinco a dez anos”, alerta a microbiologista.
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