Líder de Greenpeace abandonou a ONG por causa da infiltração marxista e explica como

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O Dr. Patrick Moore foi um dos co-fundadores do Greenpeace. Ele partiu para as Ilhas Aleutas na missão inaugural do grupo em 1971 visando protestar contra os testes nucleares norte-americanos.


Ele liderou Greenpeace durante 15 anos até que saiu abruptamente. Tornou-se, então, defensor de algumas das causas mais detestadas pelo ambeintalismo. Por isso é menosprezado e tido como um “renegado”.
O que houve com Moore?


Entrevistado no filme “A grande farsa do aquecimento global” , ele explicou que sua bandeira foi sequestrada por militantes da esquerda. E explicou :
“A adoção do tema do clima foi uma decisão maior e aconteceu por duas causas diversas.
“A única forma de eles continuarem contra o establishment ocidental era adotar posições ainda mais extremadas.


“Por exemplo, eu deixei Greenpeace no meio de uma campanha que visava proibir o cloro. E eu lhes dizia: ‘mas, rapazes, trata-se de um elemento que está na tabla periódica dos elementos, vocês sabem que eu acho que não está no nosso poder proibir draconianamente um elemento químico’.
“A outra razão do aparecimento do ecologismo extremo foi que o comunismo mundial havia fracassado. O Muro caia e um mundo de pacifistas e de ativistas políticos se reciclava no movimento ambientalista.

“Eles traziam consigo o neo-marxismo e aprendiam a linguagem verde de uma maneira muito astuta para promover um programa que tinha mais a ver com a anti-globalizaçao e o anti-capitalismo que com a ecologia ou a ciência”.


Posteriormente, entrevistado pela revista “Newsweek” ele acresentou novos dados. Eis alguns excertos:


Moore denuncia ideologia neomarxista, ausência de ciência e sensacionalismo propagandistico em Greenpeace“Nós estávamos tão focados no aspecto destrutivo da guerra nuclear que cometemos o erro de assimilar energia nuclear com armas nucleares, como se todas as coisas nucleares fossem más.


“De fato hoje, o Greenpeace ainda usa a palavra ‘mal’ para descrever a energia nuclear. Eu acho que é um erro tão grande como você amalgamar medicina nuclear com armas nucleares.
“A medicina nuclear usa isótopos radioativos para tratar com sucesso milhões de pessoas todos os anos, e esses isótopos são produzidos em reatores nucleares.
“Eu deixei Greenpeace porque meus colegas diretores, nenhum dos quais tinha qualquer formação científica, lidavam com questões sobre produtos químicos, biologia e genética, sem terem formação alguma.


Desmatar é necessário, disse Moore à TV de Vancouver
Greenpeace age sem ciência e contra o bom senso.

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