Depois do secretário-executivo do Consórcio Nordeste, Carlos Gabas, dizer que ia exercer o direito de ficar em silêncio na totalidade e não responderia nenhuma das perguntas, os deputados o liberaram do depoimento para não serem enquadrados na lei de abuso de autoridade.
Gabas era secretário do Consórcio do Nordeste, quando houve pagamento de quase R$50 milhões antecipadamente para comprar respiradores que nunca foram entregues.