Dos 10 mortos identificados de quadrilha que planejava mega-assalto a banco em MG, três tinham mandado de prisão em aberto, segundo o CNJ

Foto: reprodução/Polícia Civil

Dos 10 mortos identificados pela Polícia Civil como integrantes de uma quadrilha que planejava um mega-assalto em Varginha, a 320 km de Belo Horizonte, três tinham mandados de prisão em aberto. De acordo com informações do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), dois deles eram procurados por roubo e um, por homicídio.

Ao todo, 26 pessoas morreram em uma operação policial na zona rural da cidade do Sul de Minas no último domingo (31). Todas elas eram integrantes de uma quadrilha especializada em roubo a agências bancárias, de acordo com a Polícia Militar, e planejavam um ataque na cidade.

Imagem: reprodução/Rede RecordTV Minas

Levantamento feito pela RecordTV Minas mostra que Gerônimo da Silva Sousa Filho, de 28 anos, natural de Porto Velho (RO), tinha mandado de prisão em aberto desde março deste ano por causa do assassinato de um dono de pet shop na cidade da região Norte do país.

Ele também é um dos suspeitos de atacar policiais a tiros em setembro deste ano, também em Porto Velho, durante investigações sobre o crime.

José Filho de Jesus Silva Nepomuceno, de 37 anos, natural de Caxias, no interior do Maranhão, tem mandado de prisão em aberto desde novembro do ano passado, por roubo. Esse também é o crime que teria praticado Raphael Gonzaga Silva, de 27 anos, foragido desde fevereiro de 2019 por um roubo cometido em Uberaba (MG).

Identificação

Os corpos dos integrantes da quadrilha foram levados de Varginha para o IML (Instituto Médico Legal) de Belo Horizonte, onde passam por processo de identificação. De acordo com a Polícia Civil, até o momento, 10 foram identificados em um trabalho feito pelo Instituto de Identificação do órgão e pela Polícia Federal. Os corpos continuam no IML de Belo Horizonte, e os trabalhos de identificação dos demais 16 integrantes continuam.

R7

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