Cardeal Müller: Católicos não são obrigados a seguir a agenda eco-esquerdista do Papa Francisco

Müller está em Sydney para discursar na conferência da Confraternidade Australiana do Clero Católico. “Não somos um partido verde”, acrescentou.

“Política ambiental não tem nada a ver com a fé e moral. Esses assuntos são para políticos e para o povo votar no partido ao qual adere”.
“Os bispos não são cientistas, especialistas em meio-ambiente ou políticos”. Müller recomendou que os líderes da Igreja deveriam se concentrar na religião.
Papa deveria combater “cisma”.

Müller explicou que Francisco e os bispos precisavam “dar clareza, baseada na palavra de Deus” para curar o “cisma” existente entre “conservadores” e “progressitas” na Igreja.
Falsas compreensões de teologia estariam causando confusão doutrinal.
No entanto, as prioridades de Francisco seriam a justiça social e a eliminação da pobreza, acrescentou.
Colegialidade só no papel
Müller afirmou que muitos cardeais que elegerão o sucessor de Francisco encararão o problema de não conhecerem uns aos outros, pois Francisco não convoca um encontro geral entre cardeais há quatro anos.

A falta de tais encontros parecem contradizer o estilo consultivo ostensivamente favorecido por Francisco, que [supostamente] quer uma “abordagem sinodal”.
O Cardeal Müller afirmou que Francisco também ouvia “pseudo amigos, que nem sempre eram amigos”.

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