MÍDIA BRASILEIRA: A VERDADEIRA FÁBRICA DE MENTIRAS

A mídia brasileira, em suas diversas ramificações, é um conglomerado de mentiras, distorções, dissimulações, militância político-ideológico e uma fábrica incessante de mentiras, porém, para entendermos a podridão no qual se tornou a mídia brasileira atual, se faz necessário retomarmos o período do regime militar da década de 60, onde foi criada, o que estava por trás, seu viés ideológico, e o seu verdadeiro intento.

O general Goldery Couto e Silva, foi um dos militares que não concordavam com os métodos mais duros no tratamento contra a ação revolucionária perpetrada pelos guerrilheiros esquerdistas na década de 60, no qual a esquerda brasileira, com a intenção de tornar a nossa nação uma nova Cuba, havia se organizado para impetrar um golpe de estado, com a ajuda do então presidente João Goulart, porém, tal intento foi rechaçado pelo povo e por todos os setores da sociedade brasileira, no qual as forças armadas puseram em ação uma contra-revolução, sem derramamento de sangue, sem mortes, e que frustrou o intento dos revolucionários. Diante disso, os comunistas mergulharam em ações terroristas e partiram para o contra-ataque, o que fez com que as forças armadas revidassem.

Contudo, o general Goldery não só discordava da repressão militar contra os guerrilheiros revolucionários esquerdistas, como teorizou a situação utilizando uma analogia da panela de pressão que, quando exposta a uma pressão absurda, para não explodir, se utiliza de uma válvula de escape, para expelir os gases.

A válvula de escapa idealizada pelo general Golbery e posta em prática foi a entrega das universidades e de todo o aparato cultural para uma ala da esquerda não afeita á violência, mas que tinha estudado com afinco as estratégias de Antônio Gramsci, e com essas táticas de guerrilha cultural, passaram a aplicar justamente nas áreas onde a anuência das forças armadas permitiram, as escolas, as redações de jornais e TV’s, os sindicatos jornalísticos, e toda a grande e pequena mídia brasileira.

Tal tática do exército foi um tiro de canhão no pé, o que deu de bandeja para a esquerda o acesso á fabricação de notícias e informações para a população brasileira que, como única fonte de informações, passou a se alimentar de toda a narrativa construída por essa nova leva de jornalistas e redatores. Com isso, o governo militar não só entregou a produção cultural e jornalística á esquerda, como também não evitou as revoltas armadas da ala guerrilheira com mãos de ferro, sufocando de vez os grupos guerrilheiros da Dilma Roussef, Marighella, dentre outros.

No início da década de 60 o Brasil contava com um certo equilíbrio político na mídia impressa. Apesar das tiragens diárias dos jornais brasileiros nunca terem atingido marcas per capita sequer próximas ás de países como Japão, Alemanha, Inglaterra e Estados Unidos, a mídia impressa sempre foi um termômetro de qualidade do jornalismo brasileiro.

E nessa época, antes do período do regime militar, os jornais impressos brasileiros contavam com excelentes jornalistas, que procuravam fazer o que realmente se espera: informar, sem ocultações ou manipulações, mantendo a narrativa dos fatos o mais próximo possível da realidade.

Nesse sentido a coexistência de órgãos de mídia de direita e esquerda é mais do que benéfica, é na verdade imprescindível para a manutenção da idoneidade intelectual de todo o aparato midiático, assim como a manutenção da liberdade de expressão sem restrições.

Mas a tática golberiana de fornecer a válvula de escape aos revolucionários acabou por colocá-los justamente nos lugares onde se poderia causar os maiores danos. A mídia exerce um papel fundamental nas sociedades democráticas, pois o acesso a transcrições reais de fatos, ou o mais reais possíveis, é condição sine qua non para a formação de uma capacidade analítica por parte da população atingida por essas transcrições, que podem ser chamadas de notícias, quano descrevem os fatos ocorridos com mais precisão e menos ideologia, ou de manipulação, quando são escritas segundo cartilhas ideológicas que pregam a “função social” do jornalismo. Assim, ao abrigar agentes da esquerda treinados para subverter todo o pensamento corrente em favor da ideologia esquerdista, a mídia brasileira começou um processo de adoecimento, algo que pode ser comparado a um câncer maligno em metástase.

Já com as redações e as pautas nas mãos, os jornalistas e redatores esquerdistas, começaram suprimir os jornalistas de direita e conservadores, primeiro dando pouco ou quase nenhum espaço nos jornais ou telejornais, e depois, rechaçando e demonizando todo o discurso conservador de forma explícita, tornando hegemonia toda a narrativa esquerdista, além de reescreverem a história segundo a sua ótica revolucionária, reescrevendo o regime militar como sendo uma ditadura sangrenta da extrema direita, demonizando as forças armadas, abraçando as narrativas progressistas, minando os valores éticos, morais e espirituais da sociedade brasileira, e que, durante décadas à fio foi insuflando tais narrativas no inconsciente brasileiro, o que fez com que a população brasileira, ou grande parte dela enxergasse, por exemplo, a polícia como malfeitora, o armamento civil como um suicídio, o aborto como um direito irrestrito da mulher, o uso e descriminalização das drogas como um direito inalienável das pessoas, e assim por diante.

A mídia brasileira mainstream, totalmente aparelhada e cooptada pela esquerda, continua até hoje disseminando um discurso político-ideológico em cima da população como parte da disseminação do marxismo cultural proposto por Gramsci, e ao mesmo tempo demonizando os valores conservadores e também os jornalistas que ousem romper esta bolha hermética esquerdista, como foi o caso recente do jornalista da TV Bandeirantes, Ernesto Lacombe, que, em seu programa, convidou dois conservadores e tratou do assunto conservadorismo, e por expor algumas verdades raramente ditas na TV aberta, foi sumariamente demitido, não por incompetência, mais por ousar romper a narrativa pétrea da esquerda, alimentada por décadas pela militância político-ideológica esquerdofrênica que manipula o jornalismo brasileiro.

Por isso vemos como a nossa mídia brasileira é uma abjeção total, mentindo descaradamente, manipulando os fatos, distorcendo notícias, arruinando reputações, se opondo com frequência ao governo federal conservador de Bolsonaro, taxando de fake news os jornais, blogs e canais de youtubers conservadores, tentando á fórceps ainda emplacar a narrativa de que, ela e somente ela é detentora da verdade absoluta, e quem ousar tentar ir contra a sua narrativa é considerado embusteiro e mentiroso.

Contudo, com o advento da internet, tal hegemonia foi rompida, e uma mídia isenta e conservadora nasceu, ressurgiu e recrudesceu, ganhando cada vez mais espaço, e conquistando a população brasileira, hegemonicamente conservadora, e ávida por uma imprensa sadia, parcial e verdadeira, e por mais que a grande mídia e os políticos, assim como o STF e demais inimigos da verdade conspirem contra essa nova mídia conservadora e compromissada com a verdade, a nova e incipiente mídia verdadeira vai crescer, conquistar mais espaço e romper de vez a bolha da mentira criada lá nos anos 60 pela esquerda, com a anuência das forças armadas, e conquistar de vez toda a sociedade brasileira.

Foto extraída da internet

Por Paulo Cheng

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