“Não somos vagabundos!”, dizem professores baianos, desmentindo o APLB Sindicato, de que 96 % da categoria seria contra volta às aulas.

“Professores baianos, indignados, entraram em contato com a redação para externar insatisfação com o que foi divulgado pelo sindicato da categoria, segundo o qual 96 % dos professores seria contra a volta às aulas. Alguns professores, que não permitiram que os identificassem, por medo de represálias, disseram que é mentira o que foi divulgado e, até mesmo, decidido por uma cúpula minoritária do sindicato.

Segundo nos informaram, a tal pesquisa, cujo resultado o APLB é uma Fake News, que usa os nomes da maioria da classe, afirmando que estariam contrários ao retorno das aulas.

A pesquisa é suspeita, na opinião dos professores que contataram nossa redação, pois o presidente da APLB-Sindicato é filiado ao PCdoB, que tem muita afinidade com o atual governador, do PT, Rui Costa.

Situações parecidas com essa, ocorreram em 2012, com suposta adesão da categoria às greves, tendo uma minoria do sindicato tomado à frente, decidindo por milhares de profissionais, e no final prejudicando enormemente a categoria, pois milhares ficaram sem os salários, sem ao menos saber por que ocorrera tão descalabro.

Em 2021, sob o pretexto da pandemia, a história se repete: uma cúpula, minoria, decide manter as escolas fechadas, com base numa pesquisa, cujos professores não endossam referido resultado, segundo os profissionais que entraram em contato com nossa redação. Os mesmos não quiseram se identificar para não sofrerem represálias, mas confirmam que não é vontade da maioria manter-se fora das salas de aulas.

O sindicato baiano só levanta essa narrativa de pandemia essa bandeira de imunização

O estado da Bahia, segundo o IBGE, apresenta o maior índice de analfabetismo do Brasil. Governado pelo PT e Cia. LTDA., há desinteresse e manipulação de uma minoria, com bandeiras partidárias, causando graves problemas na educação, uma educação que já apresenta índices vergonhosos no cenário nacional. Os professores de bem, da Bahia, não comungam dessa decisão de manter as escolas fechadas, sob o pretexto de segunda dose de imunização.

Por sinal, o Ministério da Saúde do Governo Federal está cumprindo rigorosamente a vacinação de milhares de brasileiros, não somente dos professores, mas de toda população, pois se trata de um dos países no mundo, o quarto lugar, que mais está vacinando.

Logo, cai por terra esse pretexto de manutenção de milhares de alunos sem aulas presenciais, por puro capricho de uma minoria do sindicato.

Fomos informados, ainda, de que a malfadada “assembleia”, que concluiu que 96 % da categoria quis as escolas fechadas, com base em pesquisa que não corresponde à realidade, não se referiu nada ao fato de que muitas escolas estão sucateadas, deterioradas, por falta de aulas desde o ano passado.

Pode ser uma imagem de 3 pessoas, pessoas em pé e texto que diz "EDUCAÇÃO Aluno que não voltar para sala de aula terá benefícios cortados, diz secretário da Educação"

Por outro lado, os professores da rede municipal também tiveram as remunerações cortadas, tendo que acionar a Justiça para a devolução dos vencimentos. Os professores do estado estão temerosos que algo semelhante aconteça, do corte dos salários, decorrência de uma falsa reunião, de uma minoria, que tem decidido em nome de uma estrondosa maioria, que não comunga com estas atitudes. Até com os alunos se fala em repressão, de corte de benefícios, que por sinal se encontram atrasados desde o ano passado, logo eles, os alunos, maiores vítimas das artimanhas do sindicato com o governo estadual, segundos os professores que fazem estas denúncia, ratificando que o jogo de cena, entre Sindicato e governo estadual, é tudo combinado. A maioria dos professores, que não concordam com tais atos vergonhosos, estão sendo usados, sem saber, como massa de manobra.

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