POBRE BAHIA: “Desemprego tamanho G”, diz empresário de Camaçari sobre índices negativos na Bahia

Uma das lideranças que mais gera emprego em Camaçari e região, o empresário Heckel Pedreira (PTB), criticou, nas redes sociais, os índices de desemprego que a Bahia alcançou no primeiro trimestre deste ano.

A taxa de desocupação na Bahia, de janeiro a março de 2022, foi de 17,6%. Com esses números, o estado passou a ocupar a maior taxa de desocupação do Brasil. No Twitter, Pedreira criticou o governador Rui Costa (PT).

“Esta é a Bahia de Rui Costa! Engraçado, isto não está na propaganda tamaho G deles! Mais um título negativo para o nossos estado que já é um dos mais violentos do Brasil, um dos piores em educação e agora o campeão em desemprego”, disse o pré-candidato a deputado federal.

A taxa de desocupação mede a proporção de pessoas de 14 anos ou mais de idade que estão desocupadas (não trabalharam e procuraram trabalho) em relação ao total de pessoas que estão na força de trabalho, seja trabalhando (pessoas ocupadas) ou procurando (desocupadas).

A Bahia segue com o maior número absoluto de desalentados do país, posto que detém ao longo de toda a série da PNAD Continua, desde 2012. No 1o trimestre de 2022, no Brasil, havia 4,594 milhões de desalentados, número que caiu tanto frente ao 4o trimestre de 2021 (-4,1% ou menos 195 mil pessoas) quanto frente ao 1o trimestre de 2021 (-23,0% ou menos 1,376 milhão de pessoas).

A população desalentada é aquela que está fora da força de trabalho por uma das seguintes razões: não conseguia trabalho, ou não tinha experiência, ou era muito jovem, ou idosa, ou não encontrou trabalho na localidade. Entretanto, se tivesse conseguido trabalho, estaria disponível para assumir a vaga.

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