Conhecida como “Harvard chinesa”, a Universidade de Pequim, na China, foi palco de uma descoberta que mudará para sempre o tratamento do Diabetes Tipo 2.
Essa novidade chega em primeira mão pela nossa revista, com uma entrevista exclusiva com o cientista convidado, especialista em Endocrinologia, Jin Xiang.
Estudos dizem que os casos de Diabetes Tipo 2 no mundo podem chegar a 350 milhões em 2030, mas Xiang e sua equipe descobriram que a cura para essa doença já está disponível há 2 mil anos.
Sentamos com o cientista para saber mais sobre como ele fez essa descoberta e como essa “Raiz Ancestral” pode mudar a vida de pessoas com Diabetes Tipo II.
Começamos perguntando:
“Por que nenhum medicamento até hoje foi capaz de curar o Diabetes, nem mesmo a Metformina?”
Jin Xiang: “Drogas à base de Metformina aumentam a insulina no sangue a níveis críticos, e quando isso acontece, o sangue fica extremamente grosso, igual ao leite condensado.
Isso acaba destruindo o fígado, os rins e outros órgãos, pois corrói as células do corpo. E o pior de tudo: força a divisão anormal dessas células.
O resultado é que o seu estômago, coração e principalmente os seus vasos sanguíneos, acabam ganhando a forma de uma gelatina totalmente deformada…
Destruição dos órgãos e do sangue com células corroídas — Foto: reprodução.
Isso acontece porque drogas com efeitos colaterais, como a Metformina, tentam aumentar a insulina no sangue forçando a ativação de moléculas chamadas de “AMPK”.
Normalmente, essas moléculas deveriam atuar como “vigias” dos níveis de insulina, controlando o seu equilíbrio.
Porém, quando são forçadas por essas drogas, a sua ativação fica defeituosa, fazendo com que muita insulina vá para o sangue e cause efeitos colaterais.”
“Mas, se a Metformina provoca tantas complicações, por que ela ainda é usada como tratamento?”
Jin Xiang: “Em primeiro lugar, tratar diabetes com drogas quimicamente agressivas deveria ser ilegal.
Mas, infelizmente, poucos médicos realmente se preocupam com isso, e os pacientes sequer sabem das consequências do uso constante dessa droga.
Além disso, pacientes ‘curados’ não trazem lucros… Então, a Indústria Farmacêutica prefere lucrar produzindo drogas com efeitos temporários para viciar você!”
“Então, como é possível eliminar o Diabetes sem usar drogas com efeitos colaterais, como a Metformina?”
Jin Xiang: “Isso não deveria ser um mistério, porque na China existe um antigo povoado que cultiva uma planta conhecida como “Raiz Ancestral” ou “Fio de Ouro Chinês” para o tratamento e cura natural do Diabetes há 2.000 anos.
As pessoas desse povoado utilizavam o extrato dessa Raiz para reverter o Diabetes sem nenhuma intervenção de drogas ou injeções.
Raiz Ancestral usada há 2.000 anos para a cura do Diabetes — Foto: reprodução.
Eu e minha equipe da Universidade de Pequim estudamos essa Raiz, e notamos que ela é capaz de ativar as moléculas “AMPK” sem provocar efeitos colaterais.
Então resolvemos fazer testes com 11.789 pessoas que possuíam Diabetes Tipo II, e ficamos chocados com os resultados:
- A vontade constante de comer doces diminuiu e houve uma menor absorção de açúcar dos alimentos pelo organismo…
- Os níveis de insulina ficaram na quantidade ideal para o controle de açúcar no sangue…
- A pressão arterial e o colesterol voltaram para os níveis normais…
- E todos os participantes eliminaram completamente a sensação de enjoo, vontade constante de ir ao banheiro, formigamentos nas mãos e nos pés, e a visão embaçada…
“Mas qual é a diferença dessa Raiz Ancestral para a Metformina? E por que ela funciona melhor?”
Jin Xiang: “Ao analisar os extratos dessa planta, minha equipe descobriu que tudo isso foi possível graças a um agente anti-diabético chamado “berberina”.
Os resultados mostraram que a “Raiz Ancestral” produz um tipo especial de berberina.
Diferente das outras, essa berberina rara ativa as moléculas de “AMPK” para reconhecer e diminuir o nível de insulina, equilibrando de forma correta e automática os níveis de açúcar no sangue.
Esse efeito ocorre pois a berberina presente nessa raiz possui propriedades que potencializam a capacidade das células diabéticas de absorver glicose naturalmente.
