Por que a ideologia progressista destrói tudo aquilo que toca?

Uma coisa podemos falar inequivocamente sobre a ideologia progressista — ela sem dúvida nenhuma destrói
tudo aquilo que toca.


Arruina mulheres lindas, delicadas e graciosas por conta do feminismo e transforma homens em militantes
histéricos, irracionais, prepotentes e encolerizados, que desejam que deus-estado e papai-governo controle
cada singular aspecto de suas vidas; isso quando a degradante ideologia não os transforma em coloridos,
excêntricos e perturbados alienígenas mutantes — artificialmente modificados por procedimentos estéticos
—, por conta da maléfica e depravada ideologia de gênero, que dá licença ao indivíduo para ignorar
completamente a realidade objetiva em favor de alguma fantasia pessoal exótica, que possivelmente é a
manifestação de um severo transtorno psiquiátrico não-diagnosticado, que para o bem do sujeito, deveria ser
devidamente tratado por um especialista.


Jesus disse que pelos seus frutos, conheceríamos a proposta de um movimento, ideologia ou organização.
“Por seus frutos os conhecereis (…) Não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a árvore má dar
frutos bons.” (Mateus 7:16,18);
De acordo com essa oportuna constatação, portanto, podemos afirmar categoricamente que os frutos do
progressismo estão como sempre foram todos absolutamente podres.
Assim sendo, é fácil concluir — sem dúvida nenhuma — que o progressismo foi deliberadamente criado para
degradar o homem e arruinar uma das mais complexas, esplendorosas e formidáveis criações divinas, para corrompê-lo e deixá-lo mais de acordo com as vontades do Diabo.

O progressismo não ensina os seus súditos a serem pessoas altruístas, abnegadas, benevolentes, generosas,
humildes, pacíficas e construtivas, mas antes de tudo os incentiva a serem fanáticos por política e a se
preocuparem única e exclusivamente com o próprio bem-estar.
Se o governo que está no poder não atende as necessidades materiais ou ideológicas da militância, então ela
se sente na obrigação de reclamar de forma histérica e irracional até que todos os seus direitos e todas as suas
vontades sejam devidamente atendidas.


Ou seja, é uma ideologia terrivelmente deplorável e infantil, que ensina unicamente os seus adeptos a
reclamarem de tudo. Como o pensador e ensaísta político Patrick Jake O’Rourke corretamente falou, “o
esquerdismo é uma filosofia de pirralhos chorões”.
O progressismo na verdade se propõe a fazer exatamente o contrário do que qualquer movimento


minimamente correto, honesto e decente se dispõe a fazer; pois antes de praticar o bem, faz de tudo para
extrair o que de pior há nas pessoas.
Basta ver como militantes se comportam — não raro qualquer coisa é motivo para fazer protestos e badernas
e sair destruindo tudo. Para o militante progressista, qualquer motivo é válido para desencadear sua colérica e
histérica fúria irracional, especialmente quando os sentimentos dele foram ofendidos. O militante
progressista é, portanto, uma criatura essencialmente guiada pelas emoções, e não por conhecimento, lógica,
racionalidade ou um entendimento pragmático da realidade.


Como são criaturas totalmente emocionais e nenhum pouco racionais — sendo completamente destituídas de
virtudes como autocontrole e autodomínio —, quando elas se sentem ofendidas, elas realmente acreditam que
tem um passe livre para destruir tudo o que existe em seu caminho, assim como também tem o direito de
ofender ou até mesmo atacar gratuitamente todos aqueles que ousam discordar da ideologia de estimação da
militância.
Como militantes se consideram guardiões da “justiça” e da “igualdade” — e vale dizer que o senso de justiça
e de igualdade dessa gente é bem peculiar, pois atende a conceitos totalmente relativos, que dependem das
variações sentimentais da militância — tudo é justificável quando as circunstâncias atendem as pautas


ideológicas favoritas dos ativistas progressistas.
Afinal de contas, perdidos em seu mundinho imaginário saturado de devaneios pueris, essa gente realmente
acredita que está lutando por um “mundo melhor”, a favor da “justiça”, contra um bando de fascistas.
Portanto, dentro desse contexto, absolutamente tudo é justificável. Ou seja, todas as fantasias ideológicas da
militância são aceitáveis quando o contexto atende a agenda da ditadura politicamente correta. Aí badernas,
agressões contra pessoas pacíficas, destruição de patrimônio público e vandalismo contra propriedade
privada transformam-se em atos legítimos de “protesto político”.
Antes de tudo, é fundamental entender que o progressismo não foi criado para construir, mas para destruir;
por isso a militância se comporta de forma tão histérica, beligerante e irracional. E é justamente por essa
razão que a seita progressista atrai todo o tipo de fracassados e desajustados; essa gente sente que pode


extravasar todas as suas frustrações pessoais nos protestos e nas manifestações políticas da militância, da
mesma forma que pode culpar os seus fracassos e a sua falta de serventia e utilidade na sociedade no sistema
capitalista, ao invés de terem a hombridade de culparem a si próprios, crescerem e se tornarem pessoas
maduras e responsáveis.
Afinal, isso é muito mais difícil, pois requer autoanálise e esforço pessoal.
Realisticamente, a verdade é que progressistas não passam de crianças mimadas, barulhentas, inquietas,
grosseiras, histriônicas e beligerantes, dadas a todo o tipo de futilidades, ataques histéricos e fanfarronices.

Uma coalizão de adolescentes idiotizados e militantes frustrados — completamente incapazes de se
sustentarem e proverem para si próprios, unidos por um medo patológico das responsabilidades da vida —
que suplicam para que deus-estado e papai-governo administre suas vidas, sendo o guardião de cada singular
aspecto de suas existências inúteis, mundanas e vazias.

O militante progressista é um indivíduo egocêntrico, egoísta, arrogante, prepotente e ensimesmado, que
acredita sinceramente ser o centro do universo, e portanto ele pensa que todos lhe devem alguma coisa. E lá
está ele, sempre disposto a reivindicar aquilo que ele acha que nós supostamente lhe devemos. E ele não vai
parar de reivindicar, até que receba tudo aquilo que ele acha que lhe é devido.


O militante progressista é uma eterna criança mimada, que precisa da chupetinha estatal para tudo, porque
não tem capacidade nenhuma para fazer absolutamente nada por conta própria. O progressismo é a doutrina
do ressentimento e, acima de tudo, a ideologia do fracasso.
Pior ainda, do fracasso institucionalizado como ideologia política.

Jornal da cidade

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