O vídeo com governadores e médicos em defesa da cloroquina e Ivermectina , exibido pelo senador Marcos Rogério (DEM-RO) na CPI da Pandemia, ainda provoca saia justa.

A alegação de que o vídeo foi gravado em 2020 não resiste ao fato de que dinheiro público foi usado em remédio que a ciência não recomenda.

E não mudou a realidade: vários governos estaduais ainda usam cloroquina, ivermectina e azitromicina contra covid. A diferença é que agora seu uso depende de prescrição médica e do consentimento do paciente. A informação é da coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

O senador Luiz Carlos Heinze citou médicos, cidades e países como Marrocos, El Salvador e Camarões que reduziram óbitos com “tratamento precoce”.

O hospital Sírio Libanês mantém post afirmando ser falsa informação de que o governador João Dória tenha proibido o uso da cloroquina

Em Porto Alegre, havia distribuição mediante prescrição, mas a Justiça acatou pedido do Psol, que na certa entende mais de medicina, e proibiu.

Ainda em agosto, a China, país natal do vírus, mudou o protocolo para incluir cloroquina, além de outros como Lopinavir, Ritonavir e Interferon.

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