PARADOXO: A RELIGIÃO DA PAZ É A RELIGIÃO DO ÓDIO, Por Paulo Cheng

Dizem que religião, política e futebol não se discutem, por nunca se chegar a um consenso, discordo, no que tange à religião islâmica, que muitos alegam ser uma religião que promove a paz e a equidade entre os povos, tal religião é sempre discutida com reservas, de forma susceptível, e saturada de um politicamente incorreto, porém, para os poucos que acham que, todas as religiões chegam à Deus, ledo engano, o islã é uma cultura religiosa nefasta, belicosa e um cancro para a humanidade, e um belo exemplo é o seu tratamento para com as mulheres, subjugando-as e tratando-as como se fossem cães, tolhendo os seus direitos mais basilares, e enclausurando-as, de forma a deixarem como múmias vagantes (com vestimentas medievais como a Burca, a Niqab, Hijab e o Chador), tornando-as meros objetos para os homens. Os flagrantes e abjetos crimes e despeitos aos direitos humanos infligidos pelo Alcorão são infindos, contudo, neste pequeno texto, vou explicitar alguns crimes de direitos humanos praticados contra as mulheres na Arábia Saudita, terra santa para os maometanos, onde, anualmente afluem milhões deles à Meca, para o Hajj, ritual histórico de desapego, arrependimento e reflexão é um dos cinco pilares da religião islâmica – junto com o testemunho, a reza, a esmola e o ramadã.

Aqui abaixo listei 9 proibições que são impostas às mulheres na ‘sagrada’ terra santa de Maomé, a Arábia Saudita, leiam comigo:

1- Socializar com os homens: elas não podem conversar, nem cumprimentar os homens, e só podem sair de casa se forem acompanhadas com os maridos, familiares ou tutores;

2- Viajar sozinhas: tem que ter autorização judicial para viajar dentro do país, e acompanhada com seus maridos;

3- Dirigir: segundo as autoridades muçulmanas, que ditam as leis do Estado, elas são proibidas de dirigir para não arruinarem os valores sociais e não pressionarem os ovários, e com isso não poderem engravidar (é sério galera);

4- Praticar quaisquer tipos de esportes;

5- Vestir o que quiserem: só são permitidos o uso da abaya (um longo vestido preto que vai da cabeça até os pés) e ainda um véu, para cobrir os cabelos e os rostos (verdadeiras múmias ambulantes, tudo em nome de uma pseudo santidade);

6- Entrar em cemitérios: por que são emotivas por natureza e o seu choro poderá ‘incomodar os mortos’;

7- Usar piscinas e fazer academias;

8- Ter consulta médica sozinhas: as mulheres só podem ser examinadas na presença de um de seus guardiões, e algumas partes do seu corpo só podem ser expostas num caso de grave emergência;

9 – Estudar música: segundo a religiosidade e as leis islâmicas, seria imoral as mulheres se envolverem com música, pois elas não podem se expor nem podem ter plateias;

10 – Transporte publico: elas têm permissão de usar o trem, mas apenas um vagão separado localizado no final, e a maioria das empresas de ônibus se recusa a transportá-las.

Portanto, elas devem se deslocar a pé, de táxi ou com um motorista particular.

Gostaria que as feministas que estão lendo este texto se manifestassem em relação ás verdades supracitadas e, ao invés de acusarem o cristianismo de ser uma religião opressora e machista, olhem bem e tirem as viseiras ideológicas marxistas dos olhos e enxerguem que, o islã é a verdadeira religião machista, misógena e opressora.

Antes que os mais exaltados e puritanos do politicamente incorreto me apedrejem e me chamem de islamofóbico, sugiro que leiam as Sunas, a Sharia, e o Alcorão inúmeras vezes, para se certificarem de que, está tudo lá no Alcorão, e sugiro a leitura dos livros abaixo para conhecerem o verdadeiro lado nefasto do Islã, assim como o seu profeta Maomé:

– The People vs Muhammad – Psychological Analysis (J. K. Sheindlin);- Manual Politicamente Incorredo do Islã e das Cruzadas (Robert Spencer);- A Conquista do Ocidente – O Projeto Secreto dos Islamitas (Sylvain Besson).

Foto extraída da internet

Paulo Cheng

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