Brasília vive a expectativa da prisão de Bivar

Deputados do União Brasil vivem a expectativa da prisão do deputado Luciano Bivar (PE), presidente afastado do partido, para proteger familiares de Antônio de Rueda, novo presidente do partido, ameaçados de morte pelo político de 79 anos. Toda a família está sob forte esquema de segurança, que inclui a Polícia Militar do DF. A prisão foi solicitada à Procuradoria Geral da República (PGR), que se manifestará junto ao ministro Nunes Marques, relator do caso no Supremo Tribunal Federal.

Ameaças de Bivar foram gravadas e levadas ao ministro Nunes Marques, mas o deputado tem a proteção constitucional da imunidade parlamentar.

O medo aumentou após a inteligência da Segurança Pública trabalhar com a informação sobre a presença de pistoleiros de aluguel em Brasília.

Além das ameaças, Bivar seria suspeito também no caso do incêndio que destruiu as casas de Rueda e da irmã, no litoral de Pernambuco.

Após ignorar a imunidade de bolsonaristas, o STF reforçou o poder de prender deputados com Chiquinho Brazão (RJ), réu na morte de Marielle.

TO: Deputados gastam R$1 milhão em mês de férias

Deputados do Tocantins não deram a mínima para o mês de recesso da Assembleia Legislativa do estado e torraram sem piedade do pagador de impostos. A gastança desenfreada das 24 excelências superou o milhão em janeiro: R$1.020.327,29. Líder no ranking da gastança, Eduardo do Dertins (Cidadania) custou R$47.200,07. Na fatura, serviços como consultoria, R$14 mil; nota de restaurante de R$3,8 mil e por aí vai.

Luciano Oliveira (PSD) vem logo na cola, R$46.896,87 de gasto. No bolo, uma dezena de notas de abastecimento, gráfica, advogado etc, etc, etc…

O bronze fica com Jair Farias (União Brasil), entre os R$99,99 internet e R$12 mil com aluguel de máquinas, a conta fechou em R$45.609,21.

O presidente da Aleto, Amélio Cayres (Republicanos), está em 20º entre os 24 deputados. O gabinete custou R$41.567,26.

Poder sem Pudor

Sonho comunista

Adhemar de Barros (PSP) estava em campanha para a presidência da República, em 1960, quando certa vez tocou num assunto delicado: a defesa da aproximação do Brasil com a União Soviética. Um repórter logo provocou: “O sr. é favorável à legalização do Partido Comunista Brasileiro?” Ele respondeu: “Claro! Desde que permitam instalar um diretório do PSP em Moscou…” E seguiu na brincadeira: “Seria interessante ver a turma gritando em Moscou ‘Adhemar, Adhemar…’”

Em um ano, a avaliação “péssima” do Lula 3 quase dobrou em Fortaleza, 4º maior colégio eleitoral; 15,8% para 29,6%. Em BH, 6º colégio do País, o “péssimo” pulou de 27,8% para 40,7%, aponta o Paraná Pesquisas.

Levantamento Paraná Pesquisas aponta que Eduardo Leite (PSDB), o governador gaúcho que chegou a ter 15% das intenções de voto para presidente há menos de dois anos, tem apenas 1,8% na nova pesquisa.

Falhou a estratégia da corda esticada, sangue nos olhos, tentando impor respeito pelo medo: estimulou ainda mais o clima de ódio, com ministros do STF desrespeitados quando vistos nas ruas, até no exterior.

Cinco já disputam a eventual vaga do deputado Chiquinho Brazão (RJ), acusado da morte de Marielle: Luis Carlos Gomes (Rep), Pastor Junior Trovão (Rep), Dr Flávio (PL), Luiz Antônio (PP) e Ricardo Abrão (União).

Frase do dia

“Ele insiste em bater no agro”

Senadora Tereza Cristina (PP-MS) após Lula criticar representantes do agronegócio

Deputados da oposição e alguns lulistas enfrentam sinuca de bico no caso do deputado-jagunço: proteger ou não prerrogativas parlamentares, eis a questão. Mesmo que o deputado pareça ter culpa no cartório.

A visita do lacrador Emmanuel Macron despertou o talento criador de memes em torno da “cena de um casamento em cerimônia indígena”. Brasileiros na França brincaram com a dupla “Ladron e Lacron”.

Para o senador Rogério Carvalho (PT-SE), que empregou a filha de Lula no seu gabinete enquanto o atual presidente estava preso por corrupção, pernoite de Bolsonaro na embaixada húngara “levanta muita suspeição”.

A campanha presidencial nos EUA começa oficialmente após os partidos realizarem convenções nacionais, até o fim de agosto. Em setembro e outubro, há três debates previstos entre Donald Trump e Joe Biden.

…criticar eleições agora pode, mas só no caso da “disputa” na Venezuela.

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