A cruzada de Augusto Pinochet e do povo chileno contra o comunismo

Talvez não exista pessoa mais difamada e detestada pelos comunistas de todo o mundo do que a figura do general chileno Augusto Pinochet Ugarte, falecido em 10 de dezembro de 2006 aos 91 anos de idade, 16 anos após o fim definitivo de seu regime militar que iniciou-se em 1973.

A imaginação popular está tão bem adestrada na deformação esquerdista do senso das proporções e na desinformação da propaganda comunista, que poucas pessoas notam o grotesco da situação quando um comunista adverte contra os perigos da ”direita autoritária” e demoniza figuras como Augusto Pinochet, ao mesmo tempo que bajulam bovinamente figuras como Fidel Castro, que criou com a ajuda dos soviéticos um dos regimes policias mais brutais que já existiu e que segue de pé até hoje. 

O falecido general e ex-presidente chileno é até hoje alvo de intensas campanhas violentas por parte da grande mídia internacional, que só de ouvir seu nome já começa a soar o alarme de ”ditadura militar”, ”violação dos direitos humanos”, ”fascismo”, etc, colocando Pinochet como o carrasco que sepultou a democracia no Chile.

Prova disso foi um episódio recente ocorrido em nosso país, mais precisamente na Assembleia Legislativa de São Paulo(Alesp). Foi proposta uma homenagem ao general chileno a pedido do deputado estadual Frederico D’Ávila (PSL).

O episódio, como se esperava, gerou fortes críticas da imprensa e da esquerda, que consideraram ”absurdo” a homenagem ao falecido general chileno, que assumiu o poder no país em 1973, permanecendo no cargo até 1990, quando deixou o cargo após um plebiscito popular que decidiu pela não-continuidade de seu regime.

O deputado federal Ivan Valente do PSOL, em sua conta do Twitter, expressou indignação com a homenagem, chamando Pinochet de ”ditador sanguinário”, ”estuprador” e ”torturador”. O irônico, é que Valente, igual a seu partido o PSOL, são notórios apoiadores do ditador socialista venezuelano Nicólas Maduro. Inclusive, revirando postagens antigas de Valente no Twitter é possível encontrar declarações de apoio ao ditador venezuelano.


O mesmo PSOL que recentemente elogiou ninguém menos que o ditador da Coreia da Norte, Kim-Jogn-Um, que hoje governa com mãos de ferro um dos Estados totalitários mais rigorosamente policiais do mundo. A homenagem foi feito pelo deputado psolista do Rio de Janeiro, Leonel Brizola(tão ruim quanto o original). Curiosamente a manchete veiculada na Folha sobre o caso não chamava de Kim de ditador, como fez com o caso de Pinochet.

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